A missão Iris, da agência espacial americana Nasa, capturou imagens da superfície "borbulhante" do Sol, onde as temperaturas podem chegar a dois bilhões de graus Celsius.
O satélite da Iris detectou explosões de plasma que viajam a centenas de quilômetros por hora.Cientistas acreditam que imagens podem ajudar a prever tempestades solares.
O satélite da Iris detectou explosões de plasma que viajam a centenas de quilômetros por hora.
As descobertas foram apresentadas em um encontro da Sociedade Americana de Geofísica, na cidade de São Francisco.
A equipe acredita que as informações da Iris, missão que foi lançada no começo deste ano, podem ajudá-los a entender melhor - e até mesmo prever - como as explosões no Sol influenciam o "clima no espaço".
As explosões têm potencial para afetar satélites de comunicação que orbitam a Terra.
"Quando a tempestade solar surge no Sol, como este material vai viajar? Ele vai chegar rápido à Terra ou isso vai acontecer de forma demorada?", disse à BBC o cientista Scott McIntosh, do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas em Boulder, no Colorado.
"A única forma de descobrir isso é compreendendo a detalhada física da atmosfera do Sol."
As imagens revelam a superfície do Sol borbulhando como se fosse um gigantesco caldeirão.
Colunas de plasma atingem temperaturas de 10 mil a dois milhões de graus Celsius em poucos segundos.
"Uma destas colunas poderia viajar [o equivalente à distância] de Los Angeles a Nova York em poucos segundos. E de repente, em um instante, elas somem. É incrível", diz McIntosh.
Imagens: BBC/Nasa
Reportagem: Extraído de G1.com
O satélite da Iris detectou explosões de plasma que viajam a centenas de quilômetros por hora.Cientistas acreditam que imagens podem ajudar a prever tempestades solares.
O satélite da Iris detectou explosões de plasma que viajam a centenas de quilômetros por hora.
As descobertas foram apresentadas em um encontro da Sociedade Americana de Geofísica, na cidade de São Francisco.
A equipe acredita que as informações da Iris, missão que foi lançada no começo deste ano, podem ajudá-los a entender melhor - e até mesmo prever - como as explosões no Sol influenciam o "clima no espaço".
As explosões têm potencial para afetar satélites de comunicação que orbitam a Terra.
"Quando a tempestade solar surge no Sol, como este material vai viajar? Ele vai chegar rápido à Terra ou isso vai acontecer de forma demorada?", disse à BBC o cientista Scott McIntosh, do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas em Boulder, no Colorado.
"A única forma de descobrir isso é compreendendo a detalhada física da atmosfera do Sol."
As imagens revelam a superfície do Sol borbulhando como se fosse um gigantesco caldeirão.
Colunas de plasma atingem temperaturas de 10 mil a dois milhões de graus Celsius em poucos segundos.
"Uma destas colunas poderia viajar [o equivalente à distância] de Los Angeles a Nova York em poucos segundos. E de repente, em um instante, elas somem. É incrível", diz McIntosh.
Imagens: BBC/Nasa
Reportagem: Extraído de G1.com