Introdução
Desde o final de 2012 e início deste ano,as tempestades geomagnéticas,tem tido grande aumento,com destaque para o mês de Maio de 2013,que teve a maior tempestade solar do ano,em 24 horas foi registrado três explosões na superfície solar.
Quando direcionadas à Terra, as partículas liberadas pelo Sol nesses eventos podem afetar sistemas de comunicação, redes de transmissão de energia e gerar intensas auroras no céu. As erupções colocaram em alerta cientistas responsáveis por duas estruturas artificiais que orbitam a Terra, entre elas o telescópio espacial Spitzer, que poderiam ser afetadas.
Mostramos recentemente em um postagem,o evento Carrington,que foi uma super tempestade solar que atingiu a Terra em 1859,e trouxe grandes problemas como a interferência total nos serviços de telégrafos americanos.As auroras boreais puderam ser vistas até próximas ao equador,algo que não é nada normal.Com certeza,se uma tempestade solar da potência que atingiu a Terra em 1859,atingisse-a novamente,mas no período atual,os problemas seriam bem mais graves,uma vez que dependemos muito dos serviços elétricos,e também dos satélites,que serão afetados na órbita terrestre.
Tempestade solar 'extrema' pode causar apagões generalizados na Terra
Segundo o portal Space.com, se uma tempestade solar "extrema" a caminho da Terra atingi-la de determinada maneira, é possível que coloque em risco redes elétricas interconectadas ao redor do mundo. Além de criar auroras - austrais e boreais -, esses fenômenos podem provocar a interrupção ou mau funcionamento de uma ampla gama de serviços que utilizam a fundamental energia elétrica, de acordo com especialistas ouvidos na edição deste ano da Electrical Infrastructure Security Summit (Cúpula sobre Segurança na Infraestrutura Elétrica, em tradução livre).
"O que (uma tempestade solar) pode fazer - ainda que não cause uma queda de energia em escala continental - é causar um apagão regional", afirmou o pesquisador Daniel Baker. "Imagine algo como, por exemplo, a supertempestade Sandy. Imagine aquele tipo de tempestade severa - porém causando apagões regionais por semanas. Viver sem energia elétrica realmente afeta toda a nossa sociedade de forma notável."
Quando o Sol atingir o ápice de seu ciclo de 11 anos em 2013, os cientistas esperam que áreas ativas da estrela - conhecidas como manchas solares - entrem em erupção, arremessando fluxos de partículas carregadas no Sistema Solar. Tempestades relativamente menores também podem criar blecautes temporários em rádios e perturbar a navegação GPS.
Isso não significa, porém, que todas as erupções solares vão impactar a Terra. A maior parte das chamadas ejeções de massa coronal não são voltadas ao nosso planeta; em vez disso, são disparadas sem causar danos a outras partes do Sistema Solar. Ainda assim, aproximadamente uma vez por século, de acordo com Baker, uma tempestade solar extrema causa impacto terrestre.
Efeito das tempestades geomagnéticas
Entenda a escala.
G1-Fraca
Efeitos:
Redes elétricas: podem ocorrer fracas flutuações.
Operações espaciais: impactos pequenos em satélites podem ocorrer.
Outros: animais migratórios são afetados; aurora é vista em altas latitudes.
G2-Moderada
Efeitos:
Redes elétricas: sistemas em altas latitudes podem experimentar alarmes de alta voltagem; tempestades de longa duração podem causar danos em transformadores.
Operações espaciais: podem ser necessários ajustes em sistemas de orientação dos satélites.
Outros: em altas latitudes, pode ocorrer perda de sinal de rádio em alta frequência; a aurora pode ser vista em latitude 55°.
G3-Forte
Efeitos:
Redes elétricas: correções de voltagem talvez sejam necessárias.
Operações espaciais: curtos podem ocorrer em alguns satélites; correções podem ser necessárias em sistemas de orientação.
Outros: a navegação em solo baseada em satélites e rádio podem sofrer problemas; a aurora pode ser vista em latitude 50°.
G4-Severa
Efeitos:
Redes elétricas: possíveis problemas de controle de voltagem; sistemas de proteção podem desligar por engano algumas linhas.
Operações espaciais: curtos podem ocorrer em alguns satélites; orientações podem ser necessárias em sistemas de orientação.
Outros: a navegação por GPS pode ser afetada por horas; navegação por rádio de baixa frequência pode ser interrompida; auroras podem ser vistas em latitude 45°.
G5-Extrema
Desde o final de 2012 e início deste ano,as tempestades geomagnéticas,tem tido grande aumento,com destaque para o mês de Maio de 2013,que teve a maior tempestade solar do ano,em 24 horas foi registrado três explosões na superfície solar.
Quando direcionadas à Terra, as partículas liberadas pelo Sol nesses eventos podem afetar sistemas de comunicação, redes de transmissão de energia e gerar intensas auroras no céu. As erupções colocaram em alerta cientistas responsáveis por duas estruturas artificiais que orbitam a Terra, entre elas o telescópio espacial Spitzer, que poderiam ser afetadas.
Mostramos recentemente em um postagem,o evento Carrington,que foi uma super tempestade solar que atingiu a Terra em 1859,e trouxe grandes problemas como a interferência total nos serviços de telégrafos americanos.As auroras boreais puderam ser vistas até próximas ao equador,algo que não é nada normal.Com certeza,se uma tempestade solar da potência que atingiu a Terra em 1859,atingisse-a novamente,mas no período atual,os problemas seriam bem mais graves,uma vez que dependemos muito dos serviços elétricos,e também dos satélites,que serão afetados na órbita terrestre.
Tempestade solar 'extrema' pode causar apagões generalizados na Terra
Segundo o portal Space.com, se uma tempestade solar "extrema" a caminho da Terra atingi-la de determinada maneira, é possível que coloque em risco redes elétricas interconectadas ao redor do mundo. Além de criar auroras - austrais e boreais -, esses fenômenos podem provocar a interrupção ou mau funcionamento de uma ampla gama de serviços que utilizam a fundamental energia elétrica, de acordo com especialistas ouvidos na edição deste ano da Electrical Infrastructure Security Summit (Cúpula sobre Segurança na Infraestrutura Elétrica, em tradução livre).
"O que (uma tempestade solar) pode fazer - ainda que não cause uma queda de energia em escala continental - é causar um apagão regional", afirmou o pesquisador Daniel Baker. "Imagine algo como, por exemplo, a supertempestade Sandy. Imagine aquele tipo de tempestade severa - porém causando apagões regionais por semanas. Viver sem energia elétrica realmente afeta toda a nossa sociedade de forma notável."
Quando o Sol atingir o ápice de seu ciclo de 11 anos em 2013, os cientistas esperam que áreas ativas da estrela - conhecidas como manchas solares - entrem em erupção, arremessando fluxos de partículas carregadas no Sistema Solar. Tempestades relativamente menores também podem criar blecautes temporários em rádios e perturbar a navegação GPS.
Isso não significa, porém, que todas as erupções solares vão impactar a Terra. A maior parte das chamadas ejeções de massa coronal não são voltadas ao nosso planeta; em vez disso, são disparadas sem causar danos a outras partes do Sistema Solar. Ainda assim, aproximadamente uma vez por século, de acordo com Baker, uma tempestade solar extrema causa impacto terrestre.
Efeito das tempestades geomagnéticas
Entenda a escala.
G1-Fraca
Efeitos:
Redes elétricas: podem ocorrer fracas flutuações.
Operações espaciais: impactos pequenos em satélites podem ocorrer.
Outros: animais migratórios são afetados; aurora é vista em altas latitudes.
G2-Moderada
Efeitos:
Redes elétricas: sistemas em altas latitudes podem experimentar alarmes de alta voltagem; tempestades de longa duração podem causar danos em transformadores.
Operações espaciais: podem ser necessários ajustes em sistemas de orientação dos satélites.
Outros: em altas latitudes, pode ocorrer perda de sinal de rádio em alta frequência; a aurora pode ser vista em latitude 55°.
G3-Forte
Efeitos:
Redes elétricas: correções de voltagem talvez sejam necessárias.
Operações espaciais: curtos podem ocorrer em alguns satélites; correções podem ser necessárias em sistemas de orientação.
Outros: a navegação em solo baseada em satélites e rádio podem sofrer problemas; a aurora pode ser vista em latitude 50°.
G4-Severa
Efeitos:
Redes elétricas: possíveis problemas de controle de voltagem; sistemas de proteção podem desligar por engano algumas linhas.
Operações espaciais: curtos podem ocorrer em alguns satélites; orientações podem ser necessárias em sistemas de orientação.
Outros: a navegação por GPS pode ser afetada por horas; navegação por rádio de baixa frequência pode ser interrompida; auroras podem ser vistas em latitude 45°.
G5-Extrema
Efeitos:
Redes elétricas: algumas redes podem cair completamente; transformadores podem sofrer danos.
Operações espaciais: satélites podem sofrer curtos, problemas de orientação e outros.
Outros: rádio de alta frequência pode ficar inoperante por até dois dias em algumas regiões; navegação por satélite também pode ficar impossível por dias, assim como por sinal de rádio; a aurora pode ser vistas em regiões de latitude 40°.
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