quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Asteroides famosos pelo perigo



Introdução
Asteroides causam grande pânico!Mas também não é bem como as pessoas pensam!Existem diversos asteroides que orbitam o cinturão de asteroides,porém a sua maioria são classificados com tamanho bem pequeno,menores que plutão,e apesar de existirem grandes asteroides,poucos possuem grandes chances de cair na Terra.Sempre que asteroides passam à menos de 64 mil km da Terra é considerado perigoso,porém,apesar disso as chances de queda variam entre 1% à 3% e alguns tem menos de 1% de chance.Porém abaixo vamos mostrar alguns asteroides que já passaram por aqui,outros que podem passar próximos e os mais perigosos também!

4.700 asteroides que podem fazer mal 
Você não leu errado!Sim!A Nasa estima que 4.700 asteroides com cerca de 100 metros de diâmetro,podem nos fazer algum mal aqui na Terra,algum dia.
Asteroides próximos à órbita da Terra (Foto: NASA/JPL-Caltech)
Alguns estão há cerca de 8 milhões de quilômetros mas a Nasa afirma,que estes possuem sim,chances de impacto.
Na imagem acima,de azul estão todos os asteroides que estão próximos da Terra,em laranja os possivelmente perigosos e a linha verde demarca a órbita de nosso Planeta.
Em estudos anteriores havia estimado cerca de 25.500,asteroides com diâmetro de 100 m,porém nem todos se encontram a uma distância de perigo.

O asteroide de 33km que passou perto
Imagem feita pela Nasa mostra o asteoride 433 Eros, que passa próximo ao nosso planeta. Foto: Nasa/Divulgação
O asteroide que estamos falando é do 433 Eros.O grande asteroide passou próximo da Terra em fevereiro,não apresentou nenhuma ameaça,e nem pode ser visto a olho nu.
A passagem do grande 433 Eros foi importante aos cientistas,que puderam estudar pouco mais sobre esse asteroide.

Estes asteroides fazem parte de um grupo de corpos que possuem órbitas que os aproximam até 195 milhões de km do Sol e, consequentemente, chegam perto da Terra.
Embora esta passagem próxima represente 70 vezes a distância entre a Terra e a Lua, segundo o astrônomo da Fundação Planetário do Rio de Janeiro, Bruno Mendonça, em termos astronômicos, a distância é pequena. Segundo ele, é relativamente comum corpos menores se aproximarem da Terra e, no caso do Eros, este ano nem ocorrerá a situação máxima de proximidade, calculada a cada 81 anos. "A última vez que o Eros esteve neste ponto foi em 1975, no qual estava a cerca de 50 vezes a distância entre a Lua e a Terra. A próxima passagem prevista nesta situação será em 2056", explica Mendonça.

Asteroide 2012 BX34 
Esse asteroide passou de 'raspão' pela Terra,ele possui cerca de 11 metros de diâmetro e passou há 60 mil quilômetros daqui.o que é bem próximo quando falamos de asteroides que ameaçam a Terra.
A passagem deste asteroide em janeiro de 2012,foi uma das maiores aproximações já registradas,segundo Gareth Williams.
Como o 433 Eros e outros asteroides não havia chances de impacto e não nos ofereceu nenhum risco.

Asteroide que deve colidir em 2040
Um novo asteroide descoberto pela Nasa e batizado de AG5 2011,tem potencial para causar enormes estragos na Terra em fevereiro de 2040,segundo previsões.Por isso as equipes especializadas já começaram a estudar sobre seu desvio para evitar a colisão.
Editora GloboDe acordo com a NASA, as chances de que esse asteróide atinja a Terra é de uma em 625, mas essa probabilidade poderá diminuir com o passar dos anos. O tamanho certo do corpo espacial ainda não foi identificado, mas estima-se que ele tenha cerca de 150 metros de largura, o que seria suficiente para destruir uma cidade. 
A NASA espera fazer o acompanhamento e avaliações mais detalhados do AG5 2011 a partir de 2013, mas já estuda maneiras de desviar o curso do asteroide. Dentre elas, está a ideia de enviar uma sonda para colidir com o objeto no espaço. O uso de armas nucleares também foi discutido, mas rapidamente descartado - uma explosão criaria uma chuva de pedras.
Em setembro de 2013, o asteroide estará próximo o suficiente da Terra e poderá, então, ser observado pelo Hubble. Com base nos dados atuais, o asteroide passaria pelo key-hole (área onde a gravitação do planeta muda a trajetória de um corpo) em 2023. "Se ficar comprovado que o AG5 passará pelo key-hole, então teremos de trabalhar com possibilidades de planos de contingência pós-passagem, que poderia envolver mesmo o desvio do asteroide".

O 1999 RQ36
Esse é o novo objeto de estudo da Nasa de asteroides NE. Trabalhado em uma escala de tempo secular, as previsões indicam uma possível colisão em 2135. Com um diâmetro de meio quilômetro, o asteroide se aproxima da Terra a cada seis anos e, depois, distancia-se novamente.
A Nasa está organizando uma missão espacial para 2016 para observar a rocha, que se aproximará da Terra novamente em 2017.
"Na escala em que estamos trabalhando, por enquanto não há nem mesmo chances de uma colisão com outros objetos no espaço. Em outras escalas de tempo, talvez possa haver uma chance, mas então a Terra receberia talvez apenas chuvas de meteoros", explica o astrônomo americano Robert Jedicke.

Observando a evolução
Astrofísicos anunciaram hoje que estão acompanhando com muita atenção a evolução de um asteroide de 1,2 quilômetros e 2,6 bilhões de toneladas que poderá se chocar com a Terra no dia 21 de março de 2014. O asteroide denominado 2003 QQ47 é dez vezes menor que o meteoro que, acredita-se, levou à morte dos dinossauros há 65 milhões de anos.
De acordo com o Centro de Monitoramento de Objetos próximos à Terra, a agência britânica responsável pelo monitoramento de asteroides potencialmente perigosos para o nosso planeta, a possibilidade de colisão é relativamente pequena - de 1 para 909 mil -, mas existe. Conforme o site da BBC Brasil, o asteroide se aproxima da Terra a uma velocidade de cerca de 32 quilômetros por segundo e teria capacidade para devastar um continente inteiro.
A órbita do corpo celeste foi calculada com base em 51 observações feitas desde sua descoberta, em 24 de agosto passado, pelos cientistas do Lincoln Near Earth Asteroid Research Program (LINEAR) de Socorro (Novo México). Embora classificado como um "objeto que merece acompanhamento cuidadoso", os especialistas acham que a possibilidade de um choque do asteroide com a Terra diminuirá à medida em que as observações se multiplicarem e os cálculos se tornarem mais precisos.
"Existem incertezas sobre sua trajetória", explicou o dr. Alan Fitzsimmons, do Centro de Informação britânico sobre Objetos Próximos da Terra (Near Earth Object, NEO). "O Centro continuará verificando os resultados das observações e analisando a evolução do asteroide , afirmou, mais cauteloso, Kevin Yates, um dos responsáveis pelo NEO.

Simulação de asteroide colidindo
O vídeo mostra a simulação de um asteroide de 500 km colidindo com a Terra.O desatre seria geral um terremoto super forte,e ondas enormes de quilômetros de altura.

 Apophis
Devido ao seu grande tamanho e por sua órbita cruzar o caminho da Terra, Apophis é um dos mais vigiados asteroides do espaço. O objeto deve atingir a máxima aproximação no ano de 2036 e de acordo com um estudo elaborado em 2009, as chances de impacto são de 1 em 250 mil.
Antes de 2036, Apophis deverá se aproximar bastante da Terra em abril de 2029. Cálculos anteriores mostravam que o asteroide tinha cerca de 3% de chances de atingir a Terra nesta data, mas à medida que os modelos orbitais foram refinados essa possibilidade foi praticamente descartada, mesmo assim o asteroide deverá passar a apenas 29 mil quilômetros de distância da Terra, uma distância menor que a dos satélites geoestacionários.

Porém há sites que divulgam o medo,que dizem que foi revelado por estudiosos da Rússia que seu queda ocorrerá mesmo em 2036.

O mais perigoso
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Recentemente, os pesquisadores descobriram outro asteroide, batizado de 1950 DA.Ao que tudo indica, até agora esse é o objeto que maiores chances tem de impactar diretamente com a Terra.
Segundo dados do JPL, as chances de colisão são da ordem de 1 em 300 e deverá acontecer no ano de 2880. Esse objeto, um esferoide assimétrico, tem um diâmetro de 1.1 km e gira ao redor do próprio eixo em 2.1 horas, o mais rápido movimento rotacional observado em um asteroide desse tamanho.
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[Imagens Nasa].